"Inovação na Aquicultura: Tecnologia Comunitária para Sustentabilidade e Renda"

Principais aplicações: a busca por soluções tecnológicas de baixo custo e baseadas em recursos locais está evoluindo a aquicultura de pequena escala em uma arena de inovação no Brasil. Este plano arrojado se concentra na aplicação de tecnologias comunitárias para tratar efluentes e reduzir a emissão de CO2 na produção de espécies aquáticas. A estratégia central desse empreendimento é a criação de sistemas integrados que combinam a produção de peixes, plantas aquáticas e a seleção de resíduos orgânicos por meio da ação de vermes. Esse processo não apenas melhorou a eficiência da produção, mas também gerou subprodutos de valor, abrindo novas fontes de renda para os envolvidos. O modelo proposto é flexível e pode ser aplicado em sistemas de aquicultura fechados, sejam eles de caráter intensivo ou intensivo por famílias. Embora não seja uma prática comum na produção de tilápia do Nilo no Brasil, a abordagem é adaptável para qualquer espécie de água doce.

Indicadores: Nos últimos três anos, essa solução inovadora foi testada e rompida em propriedades rurais situadas no Vale do Ribeira, na região sul do estado de São Paulo. Vale destacar que essa área é conhecida por ser uma das maiores reservas da Mata Atlântica no Brasil, realçando o compromisso ambiental da iniciativa.

O projeto é liderado por um grupo de 21 a 40 indivíduos, que trabalham incansavelmente para aplicar e aprimorar essa tecnologia comunitária. A experiência até o momento destacou não apenas a previsão da solução, mas também o potencial de contribuição para a sustentabilidade e a renda na aquicultura de pequena escala, abrindo caminho para práticas mais responsáveis ​​e economicamente vantajosas.

Autores: Levi Pompermayer Machado, Erico Tadao, Carlos Augusto Prata Gaona, Guilherme Wolff Bueno e Beatriz Soares Heitzman.

Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/365956545_SOLUCIONES_TECNOLOGICAS_DE_BAJO_COSTO_YO_BASADAS_EN_RECURSOS_LOCALES

ISBN 978-92-5-136 264-8